No setor elétrico brasileiro: “pouca chuva e muito raio”




Dilma anda às turras exatamente com o seu setor de origem, o de energia. Não pode chegar perto que dá choque, ou vem raio.

Segundo ela, é “ridículo” falar em racionamento, mas técnicos do setor público e agentes do privado insistem que a coisa está feia.

Choveu pouco em 2012 e o sistema brasileiro é dependente de chuvas.

Nessa queda de braço -bem no meio da acusação de que o governo quebra contratos no setor elétrico-, há uma crítica constante à personalidade, ou ao estilo, de Dilma.

Nove entre dez pessoas de dentro e de fora do governo reclamam do excesso de centralização e de autoconfiança.

Só nos resta rezar, ou, quem sabe, cantar: “Tomara que chova… cem dias sem parar…”. Mas, claro, uniformemente e sem tragédias.

Eliane Cantanhêde

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